Se já é difícil controlar os gastos com contas fixas, o que dizer de projetos sazonais como a tão necessária reforma da casa? Não é à toa que acabamos consertando as coisas somente quando quebram: o chuveiro queimado, o encanamento que anda vazando, a parede descascando, o azulejo trincado... Mas, se você já não suporta mais esta situação, será que um financiamento resolveria de vez o problema e ainda te deixaria com menos mau humor?
A resposta é: depende do seu planejamento financeiro! Na verdade, muita gente adere a este tipo de negócio devido à sua praticidade. Antes de tudo, porém, é preciso buscar informações sobre as linhas de crédito oferecidas especificamente para reformas e ampliação de imóveis. O Construcard, da Caixa Econômica Federal, é um dos mais conhecidos.
De acordo com as regras, este tipo de financiamento tem duas fases: utilização e amortização. A primeira destina-se à compra do material da reforma num período que vai de 2 a 6 meses, sendo que o cliente paga somente os juros das compras realizadas. Já a segunda fase pode variar de 1 a 58 meses para amortização do saldo devedor, ou seja, o pagamento mensal das prestações até a quitação do financiamento. O limite mínimo é de R$ 1 mil e em ambas as fases, as prestações são debitadas automaticamente na conta corrente do cliente do banco.
O BB Crédito Material Construção, do Banco do Brasil, é outra opção no mercado de financiamento de reformas. Neste caso, é possível parcelar em até 60 meses, com até 180 dias para começar a pagar diretamente nas lojas conveniadas, sem precisar ir ao banco (ufa!). O limite de crédito varia de R$ 70 a R$ 50 mil. Na prática, basta ir à loja e pagar com o cartão do banco, solicitando a opção CDC. Depois, é preciso escolher a quantidade de parcelas e a data de pagamento, digitar a senha e pronto! A cobrança é feita via conta corrente.
Agora, pense bem...
Segundo Suyen Miranda, consultora financeira e colunista aqui do Vila Sucesso, para que o financiamento seja mesmo um aliado, tudo vai depender do critério de urgência e necessidade da reforma.
"Exemplo: a casa precisa de obras urgentes porque coloca as pessoas em risco ou está afetando vizinhos. Costumo dizer que é melhor e mais prático fazer uma coisa de cada vez, calculando o custo e realizando, principalmente quando a reforma acontece com as pessoas residindo no local. Além disso, muitas vezes o que precisa ser reformado nem é tão caro assim, como o conserto de um vazamento de banheiro, ou ainda um reparo que pode ser planejado de modo a juntar o dinheiro necessário sem recorrer a empréstimos. Há a opção de comprar todo o material e pagar no cartão sem juros, conforme o estabelecimento, e somente pagar a vista o valor relativo a mão de obra".
Uma vez decidido pelo financiamento, Suyen diz que juntar parte do dinheiro antecipadamente para pagar as prestações com menos dificuldade é uma boa idéia. "Quanto menor o valor financiado, menor será o juro equivalente, sem contar que o parcelamento será mais curto - fato importante principalmente no segundo semestre, pois em breve teremos as compras de natal, férias, eventos que requerem aporte financeiro".
REFORMA FÁCIL
Dicas e truques para você mesmo reformar sua casa e os mais diversos consertos.
sábado, 7 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
Planejamento antes de reformar
Construir uma casa não é nada fácil, reformar então nem se fala. Muita gente sente calafrios só de pensar em fazer mudanças na casa, o que leva tempo, dá trabalho. Sem contar na bagunça que parece interminável, o pó, o barulho e o entra e sai de gente estranha dentro de casa. O pior de tudo é o preço, que assusta qualquer um e ainda o risco de o resultado da reforma não ser nada do que se esperava.
Para tornar a reforma menos complicada e fazer valer a pena todo o sacrifício, é preciso tomar alguns cuidados antes de começar as mudanças. O grande segredo para não ter surpresas desagradáveis, tanto no novo visual da casa como no bolso, é planejar a reforma da casa o mais detalhadamente possível.
Defina com antecedência o máximo que pode ser gasto na obra se mantenha fiel ao orçamento durante toda reforma. Para isso, vale elaborar uma planilha, que deve ser preenchida e acompanhada atentamente até que a reforma acabe. Se extrapolar o gasto previsto em um item, compense gastando menos no outro.
Mesmo que pequena, a reforma deve ser feita por etapas. Antes de começar a obra propriamente dita, o ideal é avaliar se vale a pena ou não reformar, comparando o valor do imóvel, quanto vai ser gasto e quanto ele vai se valorizar após a obra.
Depois de analisar bem, é hora de procurar um arquiteto ou engenheiro para tocar a obra. A responsabilidade é muito grande, por isso o serviço requer um profissional. Conhecer e ter referências do profissional ajuda, mas não deve ser um fator decisivo. Além de empatia, a confiança é fundamental. Uma escolha errada pode causar verdadeiros prejuízos na sua obra, tanto financeiros, como técnicos.
Escolha feita, a próxima etapa da reforma da casa é o desenho do projeto. Desenhe, sem compromisso, tudo o que você gostaria de reformar: tamanho, cômodos, equipamentos de lazer, acabamentos. Somente através do projeto é possível planejar e definir a nova casa. Depois, apresente suas idéias ao arquiteto. Juntos, vocês poderão avaliar todas as possibilidades e chegar a um projeto definitivo. Tudo o que não for previsto na fase de elaboração pode ser considerado um custo extra. Ou seja, a obra vai ficar mais cara do que você imaginou.
Feito tudo isso, você deverá elaborar uma lista dos materiais necessários para a reforma. Não se esqueça de pesquisar os preços. Dependendo da quantidade que será usada na reforma, você pode conseguir descontos em algumas lojas.
Para tornar a reforma menos complicada e fazer valer a pena todo o sacrifício, é preciso tomar alguns cuidados antes de começar as mudanças. O grande segredo para não ter surpresas desagradáveis, tanto no novo visual da casa como no bolso, é planejar a reforma da casa o mais detalhadamente possível.
Defina com antecedência o máximo que pode ser gasto na obra se mantenha fiel ao orçamento durante toda reforma. Para isso, vale elaborar uma planilha, que deve ser preenchida e acompanhada atentamente até que a reforma acabe. Se extrapolar o gasto previsto em um item, compense gastando menos no outro.
Mesmo que pequena, a reforma deve ser feita por etapas. Antes de começar a obra propriamente dita, o ideal é avaliar se vale a pena ou não reformar, comparando o valor do imóvel, quanto vai ser gasto e quanto ele vai se valorizar após a obra.
Depois de analisar bem, é hora de procurar um arquiteto ou engenheiro para tocar a obra. A responsabilidade é muito grande, por isso o serviço requer um profissional. Conhecer e ter referências do profissional ajuda, mas não deve ser um fator decisivo. Além de empatia, a confiança é fundamental. Uma escolha errada pode causar verdadeiros prejuízos na sua obra, tanto financeiros, como técnicos.
Escolha feita, a próxima etapa da reforma da casa é o desenho do projeto. Desenhe, sem compromisso, tudo o que você gostaria de reformar: tamanho, cômodos, equipamentos de lazer, acabamentos. Somente através do projeto é possível planejar e definir a nova casa. Depois, apresente suas idéias ao arquiteto. Juntos, vocês poderão avaliar todas as possibilidades e chegar a um projeto definitivo. Tudo o que não for previsto na fase de elaboração pode ser considerado um custo extra. Ou seja, a obra vai ficar mais cara do que você imaginou.
Feito tudo isso, você deverá elaborar uma lista dos materiais necessários para a reforma. Não se esqueça de pesquisar os preços. Dependendo da quantidade que será usada na reforma, você pode conseguir descontos em algumas lojas.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Revestimentos para a cozinha
Os revestimentos mais comuns usados em paredes de cozinha são os azulejos, pastilhas de vidro e as pedras. No chão das cozinhas, costuma-se usar azulejo ou porcelanato.
Os azulejos são os mais populares em revestimento para cozinha e são fáceis de combinar com o piso. Porém é importante tomar cuidado para não colocar um azulejo claro com rejunte escuro e vice-versa.
As cozinhas modernas também contam com os revestimentos de pastilhas de vidro para cobrir algumas partes como a parede acima da pia ou ainda a totalidade de uma parede. As pastihas são ideais para quem quer decorar com criatividade sem precisar de muitos materiais diferentes.
Outra opção é usar pedras de mármore em algumas áreas para dar à cozinha um ar mais rústico e contrastar com o restante do ambiente.
Onde usar revestimento na cozinha?
O revestimento deve ser colocado obrigatoriamente atrás do fogão e da pia. Desta forma, a parede fica protegida da água, umidade, sujeira e outras substâncias que podem danificar a parede e a pintura. Porém, o revestimento na cozinha pode ser usado criativamente em todas as paredes, ampliando as possibilidades de decoração.
Como combinar os revestimentos de cozinha
É imprescindível manter um equilíbrio entre o revestimento da parede e do chão da cozinha, criando um visual coeso, sem exageros. Você pode usar uma cor mais escura no chão e outra mais clara nas paredes. Outra alternativa é usar estampa na parede e colocar azulejo liso no piso. De qualquer forma, o ideal é jogar com cor e profundidade de forma criativa, mas sempre procurando dar ao ambiente um visual mais natural e menos carregado.
Os azulejos são os mais populares em revestimento para cozinha e são fáceis de combinar com o piso. Porém é importante tomar cuidado para não colocar um azulejo claro com rejunte escuro e vice-versa.
As cozinhas modernas também contam com os revestimentos de pastilhas de vidro para cobrir algumas partes como a parede acima da pia ou ainda a totalidade de uma parede. As pastihas são ideais para quem quer decorar com criatividade sem precisar de muitos materiais diferentes.
Outra opção é usar pedras de mármore em algumas áreas para dar à cozinha um ar mais rústico e contrastar com o restante do ambiente.
Onde usar revestimento na cozinha?
O revestimento deve ser colocado obrigatoriamente atrás do fogão e da pia. Desta forma, a parede fica protegida da água, umidade, sujeira e outras substâncias que podem danificar a parede e a pintura. Porém, o revestimento na cozinha pode ser usado criativamente em todas as paredes, ampliando as possibilidades de decoração.
Como combinar os revestimentos de cozinha
É imprescindível manter um equilíbrio entre o revestimento da parede e do chão da cozinha, criando um visual coeso, sem exageros. Você pode usar uma cor mais escura no chão e outra mais clara nas paredes. Outra alternativa é usar estampa na parede e colocar azulejo liso no piso. De qualquer forma, o ideal é jogar com cor e profundidade de forma criativa, mas sempre procurando dar ao ambiente um visual mais natural e menos carregado.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Vai construir um deck para piscina?
O deck é uma opção de decoração que exprime charme e muito bom gosto. Além de ser um ambiente aconchegante, que proporciona um verdadeiro convite ao lazer e ao convívio entre a família e os amigos, trata-se de uma ótima escolha para agregar beleza às áreas externas da casa, como varandas, piscinas e jardins.
Ambiente inspirado no convés dos navios, o deck em madeira tende a ser o preferido. Nesses casos, o deck pode ser encomendado sob medida ou ainda comprado em placas que são posicionadas sob um piso ou contrapiso já existente.
Além disso, é importante não só atentar-se à madeira utilizada, que, segundo a arquiteta Fabiana Sarmento, da ROSA + SARMENTO Arquitetura, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, deve ser certificada, resistente e tratada adequadamente, mas também à instalação, optando por mão-de-obra qualificada.
A arquiteta afirma ainda que a manutenção correta do deck é fundamental para aumentar sua vida útil.
Apesar do acabamento em madeira ser o preferido, há, atualmente, materiais alternativos à matéria-prima maciça, utilizados na construção do deck, a citar a madeira plástica, o porcelanato e o bambu.
Madeira plástica
A madeira plástica ou madeira biossintética é utilizada na construção de decks em áreas externas, onde serão expostos ao sol, chuva e outras intempéries. Material de alta durabilidade e de aparência quase idêntica à madeira, os perfis de madeira plástica escorregam menos, não apodrecem ou racham, não soltam farpas, não mofam e não estão suscetíveis a cupins; logo, não demandam manutenção constante, no entanto, podem pesar mais no bolso. A madeira plástica é comercializada por empresas como Ecoplace, Allpex, Madeplast, Ecowood e Ecoblock.
Porcelanato
A indústria de porcelanato tem investido na fabricação de produtos alternativos à madeira, os quais estão cada vez mais fiéis à ela no que diz respeito à aparência. Assim como a madeira plástica, o porcelanato que imita a madeira apresenta alta durabilidade, não apodrece ou decompõe-se e a demanda por manutenção é quase zero.
É importante lembrar que para garantir a aparência fiel, o cuidado na instalação do material deve ser redobrado, já que as emendas devem ficar praticamente imperceptíveis.
Ambiente inspirado no convés dos navios, o deck em madeira tende a ser o preferido. Nesses casos, o deck pode ser encomendado sob medida ou ainda comprado em placas que são posicionadas sob um piso ou contrapiso já existente.
Além disso, é importante não só atentar-se à madeira utilizada, que, segundo a arquiteta Fabiana Sarmento, da ROSA + SARMENTO Arquitetura, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, deve ser certificada, resistente e tratada adequadamente, mas também à instalação, optando por mão-de-obra qualificada.
A arquiteta afirma ainda que a manutenção correta do deck é fundamental para aumentar sua vida útil.
Apesar do acabamento em madeira ser o preferido, há, atualmente, materiais alternativos à matéria-prima maciça, utilizados na construção do deck, a citar a madeira plástica, o porcelanato e o bambu.
Madeira plástica
A madeira plástica ou madeira biossintética é utilizada na construção de decks em áreas externas, onde serão expostos ao sol, chuva e outras intempéries. Material de alta durabilidade e de aparência quase idêntica à madeira, os perfis de madeira plástica escorregam menos, não apodrecem ou racham, não soltam farpas, não mofam e não estão suscetíveis a cupins; logo, não demandam manutenção constante, no entanto, podem pesar mais no bolso. A madeira plástica é comercializada por empresas como Ecoplace, Allpex, Madeplast, Ecowood e Ecoblock.
Porcelanato
A indústria de porcelanato tem investido na fabricação de produtos alternativos à madeira, os quais estão cada vez mais fiéis à ela no que diz respeito à aparência. Assim como a madeira plástica, o porcelanato que imita a madeira apresenta alta durabilidade, não apodrece ou decompõe-se e a demanda por manutenção é quase zero.
É importante lembrar que para garantir a aparência fiel, o cuidado na instalação do material deve ser redobrado, já que as emendas devem ficar praticamente imperceptíveis.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Pintou Umidade na casa?
Com a chegada das épocas chuvosas, a umidade nas casas aumenta significativamente e nos casos mais graves, ocorrem infiltrações que geram mofo e prejudicam a pintura das paredes. Além de ser um problema no visual da casa, a umidade também causa problemas de saúde, pois a umidade excessiva é ambiente propício para a proliferação de fungos.
Para diminuir a umidade da casa, deixe portas e janelas abertas por algum tempo para ventilar os cômodos, depois feche e não abra mais para evitar a entrada de mais umidade. Esse hábito deve ser mantido nos dias mais úmidos, porém quando o tempo estiver mais seco, as janelas e portas podem permanecer abertas.
Use álcool e um pano para limpar pisos e a parede. Para remover fungos, limpe com uma solução de água sanitária. Os estofados devem ser limpos com pano umedecido com vinagre, porém deve estar bem torcido, assim você evita a proliferação de ácaros.
No caso de infiltração nas frestas em janelas, em fendas que surgem após uma reforma ou ainda nas trincas em telhados, o mais importante é vedar essas passagens de água. O selante de silicone é uma ótima alternativa para criar barreiras contra a umidade, pois adere mesmo entre materiais diferentes, permitindo total selagem da área. Já para as fendas mais profundas ou trincas em telhados, aconselha-se usar selantes adequados para estes materiais, de preferência com poder de vedação imediata.
Contudo, se o problema de umidade na casa for muito grave e já estiver causando gotejamento ou vazamentos e se o mofo já tiver coberto muitas partes, o melhor é procurar uma empresa especializada na vedação dessas passagens de água e remoção de mofo.
Para diminuir a umidade da casa, deixe portas e janelas abertas por algum tempo para ventilar os cômodos, depois feche e não abra mais para evitar a entrada de mais umidade. Esse hábito deve ser mantido nos dias mais úmidos, porém quando o tempo estiver mais seco, as janelas e portas podem permanecer abertas.
Use álcool e um pano para limpar pisos e a parede. Para remover fungos, limpe com uma solução de água sanitária. Os estofados devem ser limpos com pano umedecido com vinagre, porém deve estar bem torcido, assim você evita a proliferação de ácaros.
No caso de infiltração nas frestas em janelas, em fendas que surgem após uma reforma ou ainda nas trincas em telhados, o mais importante é vedar essas passagens de água. O selante de silicone é uma ótima alternativa para criar barreiras contra a umidade, pois adere mesmo entre materiais diferentes, permitindo total selagem da área. Já para as fendas mais profundas ou trincas em telhados, aconselha-se usar selantes adequados para estes materiais, de preferência com poder de vedação imediata.
Contudo, se o problema de umidade na casa for muito grave e já estiver causando gotejamento ou vazamentos e se o mofo já tiver coberto muitas partes, o melhor é procurar uma empresa especializada na vedação dessas passagens de água e remoção de mofo.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Marido de Aluguel
O chuveiro queimou, o encanamento que estourou, existem lâmpadas que precisam ser trocadas e paredes que precisam de alguns retoques.
Em algumas casas as mulheres colocam a mão na massa e resolvem estes pequenos problemas. Mas e as solteiras, as separadas ou até mesmo as que os maridos não dão conta do serviço, o que fazer?
Foi pensando nisso que muitos homens começaram a oferecer um novo tipo de serviço que tem dado muito certo, é o marido de aluguel. Isso mesmo, um serviço delivery que funciona como um “disque-marido” para cuidar de alguns afazeres domésticos.
De nome engraçado e um tanto curioso, o marido de aluguel é um serviço eficiente e rápido, que promete dar uma mãozinha e socorrer as mulheres nas situações mais adversas. Já existem empresas especializadas nesse ramo, mas muitos profissionais trabalham como autônomos.
É possível contratar um marido de aluguel por algumas horas, suficientes para fazer os reparos necessários em casa. A cobrança é feita por hora de trabalho ou por quantidade e por tipo dos serviços prestados.
A vantagem em contratar um marido de aluguel está em não precisar chamar diferentes profissionais para resolver cada problema da casa. Isso acaba tornando o trabalho mais barato e também mais rápido para a cliente.
Em algumas casas as mulheres colocam a mão na massa e resolvem estes pequenos problemas. Mas e as solteiras, as separadas ou até mesmo as que os maridos não dão conta do serviço, o que fazer?
Foi pensando nisso que muitos homens começaram a oferecer um novo tipo de serviço que tem dado muito certo, é o marido de aluguel. Isso mesmo, um serviço delivery que funciona como um “disque-marido” para cuidar de alguns afazeres domésticos.
De nome engraçado e um tanto curioso, o marido de aluguel é um serviço eficiente e rápido, que promete dar uma mãozinha e socorrer as mulheres nas situações mais adversas. Já existem empresas especializadas nesse ramo, mas muitos profissionais trabalham como autônomos.
É possível contratar um marido de aluguel por algumas horas, suficientes para fazer os reparos necessários em casa. A cobrança é feita por hora de trabalho ou por quantidade e por tipo dos serviços prestados.
A vantagem em contratar um marido de aluguel está em não precisar chamar diferentes profissionais para resolver cada problema da casa. Isso acaba tornando o trabalho mais barato e também mais rápido para a cliente.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Como escolher a tinta certa

A partir disso, o primeiro passo é considerar a visibilidade de um espaço para o outro, para que as cores de cada um não sejam conflitantes entre si. Também é importante que se tenha em mente quais superfícies receberão cada tinta, isso interfere no acabamento que deverá ser escolhido para cada área.
No caso de ambientes internos, principalmente, é vantajoso que se observe também a iluminação, porque as tonalidades podem parecer diferentes conforme suas variações ou escurecer demais o local se houver a combinação de luz fraca e cores escuras, por exemplo
A todos esses fatores, soma-se a percepção humana das cores, o que faz com que cada cômodo deva ser combinado com as sensações que as tonalidades transmitem. Para tanto, vale pesquisar, ler sobre o assunto ou contar com o auxílio de um arquiteto ou designer de interiores, afinal, é importante evitar erros que possam comprometer a usabilidade dos espaços.
“As cores mais vibrantes e contrastantes são indicadas geralmente para pontuar uma única parede, ou alguns objetos, pois se usadas com exagero, podem até causar cansaço e irritação”, exemplifica a designer de interiores Luciana Vilanova, de Aracaju.
Com tantos detalhes a serem observados, é absolutamente normal que a escolha de cores provoque dúvidas, mas atenção a esses pontos e algumas dicas básicas podem te ajudar a ter uma casa mais aconchegante, bonita e funcional.
Colorindo exteriores
Um ponto a ser levado em consideração antes da escolha da tinta para a fachada da construção é a vizinhança. É desejável que sua casa se sobressaia e chame mais atenção do que as outras da rua? Ou é preferível manter a discrição e se camuflar entre os vizinhos?
As cores mais recomendadas por profissionais são também as mais clássicas, o que ajuda a evitar o trabalho de repintar fachadas para seguir tendências; por isso, tons mais neutros e claros acabam sendo os preferidos, em gamas de cinza, bege, azul e verde.
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