Se já é difícil controlar os gastos com contas fixas, o que dizer de projetos sazonais como a tão necessária reforma da casa? Não é à toa que acabamos consertando as coisas somente quando quebram: o chuveiro queimado, o encanamento que anda vazando, a parede descascando, o azulejo trincado... Mas, se você já não suporta mais esta situação, será que um financiamento resolveria de vez o problema e ainda te deixaria com menos mau humor?
A resposta é: depende do seu planejamento financeiro! Na verdade, muita gente adere a este tipo de negócio devido à sua praticidade. Antes de tudo, porém, é preciso buscar informações sobre as linhas de crédito oferecidas especificamente para reformas e ampliação de imóveis. O Construcard, da Caixa Econômica Federal, é um dos mais conhecidos.
De acordo com as regras, este tipo de financiamento tem duas fases: utilização e amortização. A primeira destina-se à compra do material da reforma num período que vai de 2 a 6 meses, sendo que o cliente paga somente os juros das compras realizadas. Já a segunda fase pode variar de 1 a 58 meses para amortização do saldo devedor, ou seja, o pagamento mensal das prestações até a quitação do financiamento. O limite mínimo é de R$ 1 mil e em ambas as fases, as prestações são debitadas automaticamente na conta corrente do cliente do banco.
O BB Crédito Material Construção, do Banco do Brasil, é outra opção no mercado de financiamento de reformas. Neste caso, é possível parcelar em até 60 meses, com até 180 dias para começar a pagar diretamente nas lojas conveniadas, sem precisar ir ao banco (ufa!). O limite de crédito varia de R$ 70 a R$ 50 mil. Na prática, basta ir à loja e pagar com o cartão do banco, solicitando a opção CDC. Depois, é preciso escolher a quantidade de parcelas e a data de pagamento, digitar a senha e pronto! A cobrança é feita via conta corrente.
Agora, pense bem...
Segundo Suyen Miranda, consultora financeira e colunista aqui do Vila Sucesso, para que o financiamento seja mesmo um aliado, tudo vai depender do critério de urgência e necessidade da reforma.
"Exemplo: a casa precisa de obras urgentes porque coloca as pessoas em risco ou está afetando vizinhos. Costumo dizer que é melhor e mais prático fazer uma coisa de cada vez, calculando o custo e realizando, principalmente quando a reforma acontece com as pessoas residindo no local. Além disso, muitas vezes o que precisa ser reformado nem é tão caro assim, como o conserto de um vazamento de banheiro, ou ainda um reparo que pode ser planejado de modo a juntar o dinheiro necessário sem recorrer a empréstimos. Há a opção de comprar todo o material e pagar no cartão sem juros, conforme o estabelecimento, e somente pagar a vista o valor relativo a mão de obra".
Uma vez decidido pelo financiamento, Suyen diz que juntar parte do dinheiro antecipadamente para pagar as prestações com menos dificuldade é uma boa idéia. "Quanto menor o valor financiado, menor será o juro equivalente, sem contar que o parcelamento será mais curto - fato importante principalmente no segundo semestre, pois em breve teremos as compras de natal, férias, eventos que requerem aporte financeiro".
sábado, 7 de novembro de 2015
domingo, 1 de novembro de 2015
Planejamento antes de reformar
Construir uma casa não é nada fácil, reformar então nem se fala. Muita gente sente calafrios só de pensar em fazer mudanças na casa, o que leva tempo, dá trabalho. Sem contar na bagunça que parece interminável, o pó, o barulho e o entra e sai de gente estranha dentro de casa. O pior de tudo é o preço, que assusta qualquer um e ainda o risco de o resultado da reforma não ser nada do que se esperava.
Para tornar a reforma menos complicada e fazer valer a pena todo o sacrifício, é preciso tomar alguns cuidados antes de começar as mudanças. O grande segredo para não ter surpresas desagradáveis, tanto no novo visual da casa como no bolso, é planejar a reforma da casa o mais detalhadamente possível.
Defina com antecedência o máximo que pode ser gasto na obra se mantenha fiel ao orçamento durante toda reforma. Para isso, vale elaborar uma planilha, que deve ser preenchida e acompanhada atentamente até que a reforma acabe. Se extrapolar o gasto previsto em um item, compense gastando menos no outro.
Mesmo que pequena, a reforma deve ser feita por etapas. Antes de começar a obra propriamente dita, o ideal é avaliar se vale a pena ou não reformar, comparando o valor do imóvel, quanto vai ser gasto e quanto ele vai se valorizar após a obra.
Depois de analisar bem, é hora de procurar um arquiteto ou engenheiro para tocar a obra. A responsabilidade é muito grande, por isso o serviço requer um profissional. Conhecer e ter referências do profissional ajuda, mas não deve ser um fator decisivo. Além de empatia, a confiança é fundamental. Uma escolha errada pode causar verdadeiros prejuízos na sua obra, tanto financeiros, como técnicos.
Escolha feita, a próxima etapa da reforma da casa é o desenho do projeto. Desenhe, sem compromisso, tudo o que você gostaria de reformar: tamanho, cômodos, equipamentos de lazer, acabamentos. Somente através do projeto é possível planejar e definir a nova casa. Depois, apresente suas idéias ao arquiteto. Juntos, vocês poderão avaliar todas as possibilidades e chegar a um projeto definitivo. Tudo o que não for previsto na fase de elaboração pode ser considerado um custo extra. Ou seja, a obra vai ficar mais cara do que você imaginou.
Feito tudo isso, você deverá elaborar uma lista dos materiais necessários para a reforma. Não se esqueça de pesquisar os preços. Dependendo da quantidade que será usada na reforma, você pode conseguir descontos em algumas lojas.
Para tornar a reforma menos complicada e fazer valer a pena todo o sacrifício, é preciso tomar alguns cuidados antes de começar as mudanças. O grande segredo para não ter surpresas desagradáveis, tanto no novo visual da casa como no bolso, é planejar a reforma da casa o mais detalhadamente possível.
Defina com antecedência o máximo que pode ser gasto na obra se mantenha fiel ao orçamento durante toda reforma. Para isso, vale elaborar uma planilha, que deve ser preenchida e acompanhada atentamente até que a reforma acabe. Se extrapolar o gasto previsto em um item, compense gastando menos no outro.
Mesmo que pequena, a reforma deve ser feita por etapas. Antes de começar a obra propriamente dita, o ideal é avaliar se vale a pena ou não reformar, comparando o valor do imóvel, quanto vai ser gasto e quanto ele vai se valorizar após a obra.
Depois de analisar bem, é hora de procurar um arquiteto ou engenheiro para tocar a obra. A responsabilidade é muito grande, por isso o serviço requer um profissional. Conhecer e ter referências do profissional ajuda, mas não deve ser um fator decisivo. Além de empatia, a confiança é fundamental. Uma escolha errada pode causar verdadeiros prejuízos na sua obra, tanto financeiros, como técnicos.
Escolha feita, a próxima etapa da reforma da casa é o desenho do projeto. Desenhe, sem compromisso, tudo o que você gostaria de reformar: tamanho, cômodos, equipamentos de lazer, acabamentos. Somente através do projeto é possível planejar e definir a nova casa. Depois, apresente suas idéias ao arquiteto. Juntos, vocês poderão avaliar todas as possibilidades e chegar a um projeto definitivo. Tudo o que não for previsto na fase de elaboração pode ser considerado um custo extra. Ou seja, a obra vai ficar mais cara do que você imaginou.
Feito tudo isso, você deverá elaborar uma lista dos materiais necessários para a reforma. Não se esqueça de pesquisar os preços. Dependendo da quantidade que será usada na reforma, você pode conseguir descontos em algumas lojas.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Revestimentos para a cozinha
Os revestimentos mais comuns usados em paredes de cozinha são os azulejos, pastilhas de vidro e as pedras. No chão das cozinhas, costuma-se usar azulejo ou porcelanato.
Os azulejos são os mais populares em revestimento para cozinha e são fáceis de combinar com o piso. Porém é importante tomar cuidado para não colocar um azulejo claro com rejunte escuro e vice-versa.
As cozinhas modernas também contam com os revestimentos de pastilhas de vidro para cobrir algumas partes como a parede acima da pia ou ainda a totalidade de uma parede. As pastihas são ideais para quem quer decorar com criatividade sem precisar de muitos materiais diferentes.
Outra opção é usar pedras de mármore em algumas áreas para dar à cozinha um ar mais rústico e contrastar com o restante do ambiente.
Onde usar revestimento na cozinha?
O revestimento deve ser colocado obrigatoriamente atrás do fogão e da pia. Desta forma, a parede fica protegida da água, umidade, sujeira e outras substâncias que podem danificar a parede e a pintura. Porém, o revestimento na cozinha pode ser usado criativamente em todas as paredes, ampliando as possibilidades de decoração.
Como combinar os revestimentos de cozinha
É imprescindível manter um equilíbrio entre o revestimento da parede e do chão da cozinha, criando um visual coeso, sem exageros. Você pode usar uma cor mais escura no chão e outra mais clara nas paredes. Outra alternativa é usar estampa na parede e colocar azulejo liso no piso. De qualquer forma, o ideal é jogar com cor e profundidade de forma criativa, mas sempre procurando dar ao ambiente um visual mais natural e menos carregado.
Os azulejos são os mais populares em revestimento para cozinha e são fáceis de combinar com o piso. Porém é importante tomar cuidado para não colocar um azulejo claro com rejunte escuro e vice-versa.
As cozinhas modernas também contam com os revestimentos de pastilhas de vidro para cobrir algumas partes como a parede acima da pia ou ainda a totalidade de uma parede. As pastihas são ideais para quem quer decorar com criatividade sem precisar de muitos materiais diferentes.
Outra opção é usar pedras de mármore em algumas áreas para dar à cozinha um ar mais rústico e contrastar com o restante do ambiente.
Onde usar revestimento na cozinha?
O revestimento deve ser colocado obrigatoriamente atrás do fogão e da pia. Desta forma, a parede fica protegida da água, umidade, sujeira e outras substâncias que podem danificar a parede e a pintura. Porém, o revestimento na cozinha pode ser usado criativamente em todas as paredes, ampliando as possibilidades de decoração.
Como combinar os revestimentos de cozinha
É imprescindível manter um equilíbrio entre o revestimento da parede e do chão da cozinha, criando um visual coeso, sem exageros. Você pode usar uma cor mais escura no chão e outra mais clara nas paredes. Outra alternativa é usar estampa na parede e colocar azulejo liso no piso. De qualquer forma, o ideal é jogar com cor e profundidade de forma criativa, mas sempre procurando dar ao ambiente um visual mais natural e menos carregado.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Vai construir um deck para piscina?
O deck é uma opção de decoração que exprime charme e muito bom gosto. Além de ser um ambiente aconchegante, que proporciona um verdadeiro convite ao lazer e ao convívio entre a família e os amigos, trata-se de uma ótima escolha para agregar beleza às áreas externas da casa, como varandas, piscinas e jardins.
Ambiente inspirado no convés dos navios, o deck em madeira tende a ser o preferido. Nesses casos, o deck pode ser encomendado sob medida ou ainda comprado em placas que são posicionadas sob um piso ou contrapiso já existente.
Além disso, é importante não só atentar-se à madeira utilizada, que, segundo a arquiteta Fabiana Sarmento, da ROSA + SARMENTO Arquitetura, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, deve ser certificada, resistente e tratada adequadamente, mas também à instalação, optando por mão-de-obra qualificada.
A arquiteta afirma ainda que a manutenção correta do deck é fundamental para aumentar sua vida útil.
Apesar do acabamento em madeira ser o preferido, há, atualmente, materiais alternativos à matéria-prima maciça, utilizados na construção do deck, a citar a madeira plástica, o porcelanato e o bambu.
Madeira plástica
A madeira plástica ou madeira biossintética é utilizada na construção de decks em áreas externas, onde serão expostos ao sol, chuva e outras intempéries. Material de alta durabilidade e de aparência quase idêntica à madeira, os perfis de madeira plástica escorregam menos, não apodrecem ou racham, não soltam farpas, não mofam e não estão suscetíveis a cupins; logo, não demandam manutenção constante, no entanto, podem pesar mais no bolso. A madeira plástica é comercializada por empresas como Ecoplace, Allpex, Madeplast, Ecowood e Ecoblock.
Porcelanato
A indústria de porcelanato tem investido na fabricação de produtos alternativos à madeira, os quais estão cada vez mais fiéis à ela no que diz respeito à aparência. Assim como a madeira plástica, o porcelanato que imita a madeira apresenta alta durabilidade, não apodrece ou decompõe-se e a demanda por manutenção é quase zero.
É importante lembrar que para garantir a aparência fiel, o cuidado na instalação do material deve ser redobrado, já que as emendas devem ficar praticamente imperceptíveis.
Ambiente inspirado no convés dos navios, o deck em madeira tende a ser o preferido. Nesses casos, o deck pode ser encomendado sob medida ou ainda comprado em placas que são posicionadas sob um piso ou contrapiso já existente.
Além disso, é importante não só atentar-se à madeira utilizada, que, segundo a arquiteta Fabiana Sarmento, da ROSA + SARMENTO Arquitetura, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, deve ser certificada, resistente e tratada adequadamente, mas também à instalação, optando por mão-de-obra qualificada.
A arquiteta afirma ainda que a manutenção correta do deck é fundamental para aumentar sua vida útil.
Apesar do acabamento em madeira ser o preferido, há, atualmente, materiais alternativos à matéria-prima maciça, utilizados na construção do deck, a citar a madeira plástica, o porcelanato e o bambu.
Madeira plástica
A madeira plástica ou madeira biossintética é utilizada na construção de decks em áreas externas, onde serão expostos ao sol, chuva e outras intempéries. Material de alta durabilidade e de aparência quase idêntica à madeira, os perfis de madeira plástica escorregam menos, não apodrecem ou racham, não soltam farpas, não mofam e não estão suscetíveis a cupins; logo, não demandam manutenção constante, no entanto, podem pesar mais no bolso. A madeira plástica é comercializada por empresas como Ecoplace, Allpex, Madeplast, Ecowood e Ecoblock.
Porcelanato
A indústria de porcelanato tem investido na fabricação de produtos alternativos à madeira, os quais estão cada vez mais fiéis à ela no que diz respeito à aparência. Assim como a madeira plástica, o porcelanato que imita a madeira apresenta alta durabilidade, não apodrece ou decompõe-se e a demanda por manutenção é quase zero.
É importante lembrar que para garantir a aparência fiel, o cuidado na instalação do material deve ser redobrado, já que as emendas devem ficar praticamente imperceptíveis.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Pintou Umidade na casa?
Com a chegada das épocas chuvosas, a umidade nas casas aumenta significativamente e nos casos mais graves, ocorrem infiltrações que geram mofo e prejudicam a pintura das paredes. Além de ser um problema no visual da casa, a umidade também causa problemas de saúde, pois a umidade excessiva é ambiente propício para a proliferação de fungos.
Para diminuir a umidade da casa, deixe portas e janelas abertas por algum tempo para ventilar os cômodos, depois feche e não abra mais para evitar a entrada de mais umidade. Esse hábito deve ser mantido nos dias mais úmidos, porém quando o tempo estiver mais seco, as janelas e portas podem permanecer abertas.
Use álcool e um pano para limpar pisos e a parede. Para remover fungos, limpe com uma solução de água sanitária. Os estofados devem ser limpos com pano umedecido com vinagre, porém deve estar bem torcido, assim você evita a proliferação de ácaros.
No caso de infiltração nas frestas em janelas, em fendas que surgem após uma reforma ou ainda nas trincas em telhados, o mais importante é vedar essas passagens de água. O selante de silicone é uma ótima alternativa para criar barreiras contra a umidade, pois adere mesmo entre materiais diferentes, permitindo total selagem da área. Já para as fendas mais profundas ou trincas em telhados, aconselha-se usar selantes adequados para estes materiais, de preferência com poder de vedação imediata.
Contudo, se o problema de umidade na casa for muito grave e já estiver causando gotejamento ou vazamentos e se o mofo já tiver coberto muitas partes, o melhor é procurar uma empresa especializada na vedação dessas passagens de água e remoção de mofo.
Para diminuir a umidade da casa, deixe portas e janelas abertas por algum tempo para ventilar os cômodos, depois feche e não abra mais para evitar a entrada de mais umidade. Esse hábito deve ser mantido nos dias mais úmidos, porém quando o tempo estiver mais seco, as janelas e portas podem permanecer abertas.
Use álcool e um pano para limpar pisos e a parede. Para remover fungos, limpe com uma solução de água sanitária. Os estofados devem ser limpos com pano umedecido com vinagre, porém deve estar bem torcido, assim você evita a proliferação de ácaros.
No caso de infiltração nas frestas em janelas, em fendas que surgem após uma reforma ou ainda nas trincas em telhados, o mais importante é vedar essas passagens de água. O selante de silicone é uma ótima alternativa para criar barreiras contra a umidade, pois adere mesmo entre materiais diferentes, permitindo total selagem da área. Já para as fendas mais profundas ou trincas em telhados, aconselha-se usar selantes adequados para estes materiais, de preferência com poder de vedação imediata.
Contudo, se o problema de umidade na casa for muito grave e já estiver causando gotejamento ou vazamentos e se o mofo já tiver coberto muitas partes, o melhor é procurar uma empresa especializada na vedação dessas passagens de água e remoção de mofo.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Marido de Aluguel
O chuveiro queimou, o encanamento que estourou, existem lâmpadas que precisam ser trocadas e paredes que precisam de alguns retoques.
Em algumas casas as mulheres colocam a mão na massa e resolvem estes pequenos problemas. Mas e as solteiras, as separadas ou até mesmo as que os maridos não dão conta do serviço, o que fazer?
Foi pensando nisso que muitos homens começaram a oferecer um novo tipo de serviço que tem dado muito certo, é o marido de aluguel. Isso mesmo, um serviço delivery que funciona como um “disque-marido” para cuidar de alguns afazeres domésticos.
De nome engraçado e um tanto curioso, o marido de aluguel é um serviço eficiente e rápido, que promete dar uma mãozinha e socorrer as mulheres nas situações mais adversas. Já existem empresas especializadas nesse ramo, mas muitos profissionais trabalham como autônomos.
É possível contratar um marido de aluguel por algumas horas, suficientes para fazer os reparos necessários em casa. A cobrança é feita por hora de trabalho ou por quantidade e por tipo dos serviços prestados.
A vantagem em contratar um marido de aluguel está em não precisar chamar diferentes profissionais para resolver cada problema da casa. Isso acaba tornando o trabalho mais barato e também mais rápido para a cliente.
Em algumas casas as mulheres colocam a mão na massa e resolvem estes pequenos problemas. Mas e as solteiras, as separadas ou até mesmo as que os maridos não dão conta do serviço, o que fazer?
Foi pensando nisso que muitos homens começaram a oferecer um novo tipo de serviço que tem dado muito certo, é o marido de aluguel. Isso mesmo, um serviço delivery que funciona como um “disque-marido” para cuidar de alguns afazeres domésticos.
De nome engraçado e um tanto curioso, o marido de aluguel é um serviço eficiente e rápido, que promete dar uma mãozinha e socorrer as mulheres nas situações mais adversas. Já existem empresas especializadas nesse ramo, mas muitos profissionais trabalham como autônomos.
É possível contratar um marido de aluguel por algumas horas, suficientes para fazer os reparos necessários em casa. A cobrança é feita por hora de trabalho ou por quantidade e por tipo dos serviços prestados.
A vantagem em contratar um marido de aluguel está em não precisar chamar diferentes profissionais para resolver cada problema da casa. Isso acaba tornando o trabalho mais barato e também mais rápido para a cliente.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Como escolher a tinta certa

A partir disso, o primeiro passo é considerar a visibilidade de um espaço para o outro, para que as cores de cada um não sejam conflitantes entre si. Também é importante que se tenha em mente quais superfícies receberão cada tinta, isso interfere no acabamento que deverá ser escolhido para cada área.
No caso de ambientes internos, principalmente, é vantajoso que se observe também a iluminação, porque as tonalidades podem parecer diferentes conforme suas variações ou escurecer demais o local se houver a combinação de luz fraca e cores escuras, por exemplo
A todos esses fatores, soma-se a percepção humana das cores, o que faz com que cada cômodo deva ser combinado com as sensações que as tonalidades transmitem. Para tanto, vale pesquisar, ler sobre o assunto ou contar com o auxílio de um arquiteto ou designer de interiores, afinal, é importante evitar erros que possam comprometer a usabilidade dos espaços.
“As cores mais vibrantes e contrastantes são indicadas geralmente para pontuar uma única parede, ou alguns objetos, pois se usadas com exagero, podem até causar cansaço e irritação”, exemplifica a designer de interiores Luciana Vilanova, de Aracaju.
Com tantos detalhes a serem observados, é absolutamente normal que a escolha de cores provoque dúvidas, mas atenção a esses pontos e algumas dicas básicas podem te ajudar a ter uma casa mais aconchegante, bonita e funcional.
Colorindo exteriores
Um ponto a ser levado em consideração antes da escolha da tinta para a fachada da construção é a vizinhança. É desejável que sua casa se sobressaia e chame mais atenção do que as outras da rua? Ou é preferível manter a discrição e se camuflar entre os vizinhos?
As cores mais recomendadas por profissionais são também as mais clássicas, o que ajuda a evitar o trabalho de repintar fachadas para seguir tendências; por isso, tons mais neutros e claros acabam sendo os preferidos, em gamas de cinza, bege, azul e verde.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Como instalar um novo interruptor
Existem algumas razões para a substituição de um interruptor em sua casa: O interruptor não funciona ou está danificado, mudar a cor ou o estilo do interruptor, ou trocar um interruptor liga / desliga por um dimmer (gradativo). Seja qual for o motivo, você deve estar ciente dos diferentes tipos de opções para que você não fique sobrecarregado em informações quando você chegar à loja para comprar um novo.
Diferentes tipos:
• Interruptor alternante – Esse é o interruptor básico que quase todo mundo conhece, tem esse nome porque o interruptor se “alterna” pra cima e pra baixo.
• Interruptor balancim – Este interruptor tem uma alavanca que fica mais alta na parte de cima ou de baixo (dependendo se está ligado ou desligado) e mais baixa no meio e funciona semelhante a uma gangorra. É mais caro do que um interruptor alternante.
Dimmers
• Alternante – Tem aparência idêntica ao de cima, mas ao invés de ligar pra cima ou pra baixo, você pode levantar o interruptor gradualmente, ajustando a luminosidade.
• Rotativo – Este tem um disco redondo que você gira para ajustar a luminosidade.
• Deslize – Geralmente um botão com forma de disco que desliza pra cima e pra baixo.
• Toque – Um botão que funciona com uma leve pressão.
Os interruptores listados acima podem ter diferentes funções e são rotulados com um dos seguintes:
• Simples – Um interruptor opera uma luz ou conjunto de luzes. Tem dois parafusos nos lados, onde o fio se conecta. (Esse interruptor é o mais comum.)
• Interruptor paralelo – Essa opção é usada quando você tem dois interruptores que funcionam com uma luz ou um conjunto de luzes. Estes estão localizados em sua casa, onde você tem duas entradas para um cômodo, assim, você pode acender a mesma luz de qualquer porta. Tem três parafusos do seu lado onde os fios conectam: um preto e dois de bronze. (A maioria das casas têm pelo menos um conjunto deles - geralmente encontrado na sala, na cozinha ou na parte superior e inferior de uma escada.)
• Interruptor de 4 vias – O mesmo de cima, com três interruptores operando uma luz ou conjunto de luzes. Tem quatro parafusos: geralmente dois pretos e dois cor de bronze. Quando há três interruptores operando uma luz, dois dos interruptores são paralelos e um é de 4 vias. (Estes interruptores não são muito comuns).
Nota: Todos esses interruptores (a menos que o seu antigo é muito velho) terão um parafuso verde em uma ponta chamado parafuso de aterramento. Se sua casa tem a fiação passando por um tubo de metal (chamado de tubos metálicos elétricos ou EMT), você pode ignorar este parafuso, já que o EMT atua como terra. Você deve ser capaz de dizer, só olhando para a sua elétrica em uma área inacabada da casa, e o seu interruptor antigo não vai ter nada ligado a esse parafuso. Se sua casa estiver conectada com Romex (um cabo plano revestido de vinil que tem vários fios nele, como uma extensão grande), então você deve encontrar um fio ligado ao parafuso verde no interruptor velho e deve reconectar este fio ao parafuso verde no novo interruptor. Este fio só fica eletrificado se tiver um curto perigoso, quando vai passar pelo disjuntor ou queimar o fusível, acabando com a energia no circuito defeituoso. É um importante recurso de segurança, mas não é muito usado no funcionamento normal do interruptor.
Instalando o Interruptor
• Desligue a eletricidade do circuito onde está o interruptor desligando o disjuntor ou a tirando o fusível, dependendo de qual tipo de carga você tem. Se por algum motivo você não souber dizer em qual circuito o interruptor está ligado, desligue o disjuntor principal no topo do painel do circuito ou retire o fusível principal (o grande no topo que tem dois fusíveis cilíndricos), para que a eletricidade fique desligada em toda a casa. Verifique se tudo está desligado.
• Desparafuse a placa do interruptor e a remova.
• Desparafuse os dois parafusos ligando o interruptor à caixa elétrica. Gentilmente puxe o interruptor na sua direção para fora da caixa um pouco para que você possa trabalhar depois de ter retirado os parafusos.
• Tire os fios do interruptor antigo. Tire os parafusos que seguram os fios e puxe-os com um alicate. Às vezes, o fio vai ser empurrado para um buraco na parte de trás do interruptor (um recurso de conexão rápida na maioria dos parâmetros que os profissionais geralmente não utilizam, porque eles não são tão seguros como a utilização de parafusos). Neste caso, você terá que empurrar uma chave de fenda pequena na ranhura junto ao fio, puxando o fio com um alicate. Se você não tiver uma pequena ferramenta simples para usar, você pode cortar os fios bem junto ao interruptor para mantê-los o mais longo possível, então use um fio cortante ou faca para cortar aproximadamente 2 cm do material isolante do fim dos fios para prepará-los para o novo interruptor. Tome cuidado para não entalhar o cobre, quando estiver cortando. Se você está colocando um interruptor paralelo ou de quatro vias, é uma boa idéia antes de tirar os fios do interruptor antigo segurar o interruptor novo junto com o antigo, verificando as posições dos fios.
• Conecte os fios ao novo interruptor.
•• Se você está substituindo um interruptor simples que só tem dois fios, sem contar com o fio terra para o parafuso verde, se é que o seu antigo tinha um, esse é um sem centro motor, porque não importa para qual parafuso os dois fios vão. Simplesmente enrole um em volta de cada parafuso e parafuse.
•• Se você estiver substituindo um interruptor paralelo, combine os fios da mesma maneira que o antigo estava. Existem três parafusos conectores: um preto e dois bronze. É uma boa apostar que o fio que vai para o parafuso preto será preto, e os dois parafusos de metal terão fios de outra cor (mas estes dois vão combinar). Vermelho, azul, laranja, roxo e amarelo são as cores mais comuns para esses fios. Não importa para qual dos parafusos de metal eles vão, desde que os dois fios da mesma cor sejam conectados aos parafusos de metal.
•• Para um interruptor de 4 vias, existem dois parafusos de uma cor (às vezes marcados “entrada”) e dois parafusos de outra cor (às vezes marcados “saída”). Certifique-se que os dois fios vão para os dois parafusos da mesma cor no interruptor antigo sejam reconectados aos parafusos da mesma cor no novo.
• Empurre os cabos de volta para a caixa. Anexe o novo interruptor à caixa elétrica com parafusos.
• Coloque a placa do interruptor de volta.
• Ligue a energia novamente.
Interruptores Dimmer são um pouco diferentes apenas pelo fato de ao invés de terem parafusos nos lados para se conectar aos fios, já existem fios saindo de trás. Para um interruptor simples, serão dois fios pretos. Conecte um deles a um dos fios que estava conectado ao antigo interruptor e o outro fio do dimmer ao fio restante do antigo interruptor. Prenda os fios torcendo-os juntos com os conectores de fio, que geralmente vêm na embalagem do dimmer. Delicadamente, puxe um fio, depois o outro, mantendo o conector do fio para se certificar de que eles são seguros. É uma boa idéia colocar fita isolante em torno do conector do fio para que não afrouxe.
Dimmer paralelo tem um fio preto e dois fios da mesma cor saindo por trás. Conecte os fios do interruptor antigo ao dimmer da mesma maneira descrita acima usando conectores de fio, conectando um dos fios coloridos do dimmer a um dos pares coloridos do interruptor antigo, depois os outros dois fios coloridos, e finalmente, os dois pretos. Em algumas situações adversas, você pode ter outro fio colorido que iria ao principal preto no dimmer. Você só pode ter um dimmer na luz; o outro interruptor só vai acender a luz na intensidade que está definida no dimmer no outro cômodo.
Não existem dimmers de 4 vias. Se você tem três interruptores operando uma luz, e você quer regular essa luz, você vai ter que comprar um dimmer paralelo e substituir um dos dois interruptores paralelos. Se você tirar um dos interruptores da caixa elétrica e for o de 4 vias, coloque de volta. O dimmer não pode ser colocado ali. Você vai ter que colocar o dimmer em um dos outros dois locais de interruptores.
Diferentes tipos:
• Interruptor alternante – Esse é o interruptor básico que quase todo mundo conhece, tem esse nome porque o interruptor se “alterna” pra cima e pra baixo.
• Interruptor balancim – Este interruptor tem uma alavanca que fica mais alta na parte de cima ou de baixo (dependendo se está ligado ou desligado) e mais baixa no meio e funciona semelhante a uma gangorra. É mais caro do que um interruptor alternante.
Dimmers
• Alternante – Tem aparência idêntica ao de cima, mas ao invés de ligar pra cima ou pra baixo, você pode levantar o interruptor gradualmente, ajustando a luminosidade.
• Rotativo – Este tem um disco redondo que você gira para ajustar a luminosidade.
• Deslize – Geralmente um botão com forma de disco que desliza pra cima e pra baixo.
• Toque – Um botão que funciona com uma leve pressão.
Os interruptores listados acima podem ter diferentes funções e são rotulados com um dos seguintes:
• Simples – Um interruptor opera uma luz ou conjunto de luzes. Tem dois parafusos nos lados, onde o fio se conecta. (Esse interruptor é o mais comum.)
• Interruptor paralelo – Essa opção é usada quando você tem dois interruptores que funcionam com uma luz ou um conjunto de luzes. Estes estão localizados em sua casa, onde você tem duas entradas para um cômodo, assim, você pode acender a mesma luz de qualquer porta. Tem três parafusos do seu lado onde os fios conectam: um preto e dois de bronze. (A maioria das casas têm pelo menos um conjunto deles - geralmente encontrado na sala, na cozinha ou na parte superior e inferior de uma escada.)
• Interruptor de 4 vias – O mesmo de cima, com três interruptores operando uma luz ou conjunto de luzes. Tem quatro parafusos: geralmente dois pretos e dois cor de bronze. Quando há três interruptores operando uma luz, dois dos interruptores são paralelos e um é de 4 vias. (Estes interruptores não são muito comuns).
Nota: Todos esses interruptores (a menos que o seu antigo é muito velho) terão um parafuso verde em uma ponta chamado parafuso de aterramento. Se sua casa tem a fiação passando por um tubo de metal (chamado de tubos metálicos elétricos ou EMT), você pode ignorar este parafuso, já que o EMT atua como terra. Você deve ser capaz de dizer, só olhando para a sua elétrica em uma área inacabada da casa, e o seu interruptor antigo não vai ter nada ligado a esse parafuso. Se sua casa estiver conectada com Romex (um cabo plano revestido de vinil que tem vários fios nele, como uma extensão grande), então você deve encontrar um fio ligado ao parafuso verde no interruptor velho e deve reconectar este fio ao parafuso verde no novo interruptor. Este fio só fica eletrificado se tiver um curto perigoso, quando vai passar pelo disjuntor ou queimar o fusível, acabando com a energia no circuito defeituoso. É um importante recurso de segurança, mas não é muito usado no funcionamento normal do interruptor.
Instalando o Interruptor
• Desligue a eletricidade do circuito onde está o interruptor desligando o disjuntor ou a tirando o fusível, dependendo de qual tipo de carga você tem. Se por algum motivo você não souber dizer em qual circuito o interruptor está ligado, desligue o disjuntor principal no topo do painel do circuito ou retire o fusível principal (o grande no topo que tem dois fusíveis cilíndricos), para que a eletricidade fique desligada em toda a casa. Verifique se tudo está desligado.
• Desparafuse a placa do interruptor e a remova.
• Desparafuse os dois parafusos ligando o interruptor à caixa elétrica. Gentilmente puxe o interruptor na sua direção para fora da caixa um pouco para que você possa trabalhar depois de ter retirado os parafusos.
• Tire os fios do interruptor antigo. Tire os parafusos que seguram os fios e puxe-os com um alicate. Às vezes, o fio vai ser empurrado para um buraco na parte de trás do interruptor (um recurso de conexão rápida na maioria dos parâmetros que os profissionais geralmente não utilizam, porque eles não são tão seguros como a utilização de parafusos). Neste caso, você terá que empurrar uma chave de fenda pequena na ranhura junto ao fio, puxando o fio com um alicate. Se você não tiver uma pequena ferramenta simples para usar, você pode cortar os fios bem junto ao interruptor para mantê-los o mais longo possível, então use um fio cortante ou faca para cortar aproximadamente 2 cm do material isolante do fim dos fios para prepará-los para o novo interruptor. Tome cuidado para não entalhar o cobre, quando estiver cortando. Se você está colocando um interruptor paralelo ou de quatro vias, é uma boa idéia antes de tirar os fios do interruptor antigo segurar o interruptor novo junto com o antigo, verificando as posições dos fios.
• Conecte os fios ao novo interruptor.
•• Se você está substituindo um interruptor simples que só tem dois fios, sem contar com o fio terra para o parafuso verde, se é que o seu antigo tinha um, esse é um sem centro motor, porque não importa para qual parafuso os dois fios vão. Simplesmente enrole um em volta de cada parafuso e parafuse.
•• Se você estiver substituindo um interruptor paralelo, combine os fios da mesma maneira que o antigo estava. Existem três parafusos conectores: um preto e dois bronze. É uma boa apostar que o fio que vai para o parafuso preto será preto, e os dois parafusos de metal terão fios de outra cor (mas estes dois vão combinar). Vermelho, azul, laranja, roxo e amarelo são as cores mais comuns para esses fios. Não importa para qual dos parafusos de metal eles vão, desde que os dois fios da mesma cor sejam conectados aos parafusos de metal.
•• Para um interruptor de 4 vias, existem dois parafusos de uma cor (às vezes marcados “entrada”) e dois parafusos de outra cor (às vezes marcados “saída”). Certifique-se que os dois fios vão para os dois parafusos da mesma cor no interruptor antigo sejam reconectados aos parafusos da mesma cor no novo.
• Empurre os cabos de volta para a caixa. Anexe o novo interruptor à caixa elétrica com parafusos.
• Coloque a placa do interruptor de volta.
• Ligue a energia novamente.
Interruptores Dimmer são um pouco diferentes apenas pelo fato de ao invés de terem parafusos nos lados para se conectar aos fios, já existem fios saindo de trás. Para um interruptor simples, serão dois fios pretos. Conecte um deles a um dos fios que estava conectado ao antigo interruptor e o outro fio do dimmer ao fio restante do antigo interruptor. Prenda os fios torcendo-os juntos com os conectores de fio, que geralmente vêm na embalagem do dimmer. Delicadamente, puxe um fio, depois o outro, mantendo o conector do fio para se certificar de que eles são seguros. É uma boa idéia colocar fita isolante em torno do conector do fio para que não afrouxe.
Dimmer paralelo tem um fio preto e dois fios da mesma cor saindo por trás. Conecte os fios do interruptor antigo ao dimmer da mesma maneira descrita acima usando conectores de fio, conectando um dos fios coloridos do dimmer a um dos pares coloridos do interruptor antigo, depois os outros dois fios coloridos, e finalmente, os dois pretos. Em algumas situações adversas, você pode ter outro fio colorido que iria ao principal preto no dimmer. Você só pode ter um dimmer na luz; o outro interruptor só vai acender a luz na intensidade que está definida no dimmer no outro cômodo.
Não existem dimmers de 4 vias. Se você tem três interruptores operando uma luz, e você quer regular essa luz, você vai ter que comprar um dimmer paralelo e substituir um dos dois interruptores paralelos. Se você tirar um dos interruptores da caixa elétrica e for o de 4 vias, coloque de volta. O dimmer não pode ser colocado ali. Você vai ter que colocar o dimmer em um dos outros dois locais de interruptores.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Como instalar uma máquina de lavar e secar roupas

Assim que terminar este projeto, eu recomendo que você pegue uma cópia do Do It Yourself Handyman Guide - e você vai aprender a concluir rapidamente inúmeros projetos de reparação em casa!
Inspecione o espaço onde os aparelhos serão instalados.
Deve haver:
Duas torneiras de água (quente e fria) para suas mangueiras de abastecimento da máquina.
Tubo de descarga/dreno (geralmente na parede em uma "caixa cinza", que contém também as torneiras de água).
Um tubo de gás de no mínimo 1/2" (geralmente um tubo de ferro preto, mas às vezes 5/8 "OD flexível de cobre é utilizado) para uma secadora a gás.
O Circuito adequado para uma secadora elétrica. Provavelmente será uma tomada de 220V para uma instalação residencial. Você precisa ter certeza que o circuito corresponde a amperagem da secadora que deseja instalar. Embora estejam geralmente marcados na tomada e no plugue, você pode ver pela configuração do plugue. Secadoras residenciais podem exigir 30, 40, ou 50 Amp, e um plugue de 30Amp não vai caber em um de 40 ou 50Amp. O circuito da secadora deve estar marcado no seu quadro de energia elétrica, e a secadora deve ter um aviso em algum lugar atrás ou no interior da porta.
Ventilação de 4" através da parede da casa para o exterior.
Bastante espaço!Pegue sua fita métrica e veja se você tem muito espaço para seus aparelhos. Subtraia um mínimo de 3" a partir do espaço total, se vai forem lado a lado ou em um nicho, para que haja pelo menos uma polegada em cada lado e no meio.Dessa forma, você poderá encaixar os aparelhos.
Instale a máquina de lavar.
Duas mangueiras de alimentação pretas vêm com a nova máquina de lavar. Elas se parecem com mangueiras de jardim longas. Na parte de trás da máquina de lavar estão dois conectores machos de 3/4". Parafuse uma mangueira para cada um desses conectores, certificando-se que uma mangueira de borracha estará sendo inserida para cada conexão. Haverá uma marcação na parte de trás da máquina de lavar, normalmente as letras "Q" e "F" na chapa de apoio, o que identificará qual será o conector.
Alinhe a máquina de lavar na frente de onde será instalada, pegue o tubo de drenagem, as duas mangueiras de abastecimento, e o plugue, e deslize a máquina de lavar quase todo o caminho de volta no lugar, deixando cerca de 30cm da parede.
Parafuse os tubos de alimentação quente e fria às suas torneiras de água correspondentes, certificando-se novamente de inserir um tubo de borracha para cada conexão.
O tubo de descarga geralmente está ligado à máquina de lavar com a extremidade da mangueira formando um "U" para baixo para que ele possa prender à direita para o lado do tanque de lavar roupa ou em um tubo de descarga.
Conecte o cabo elétrico na tomada existente.
Empurre-a novamente para perto o suficiente da parede, sem dar qualquer torção na mangueira.
Instale a secadora.
Instalando o gás:
Usando uma mangueira flexível para gás (uma de 60" geralmente é suficiente para fazer as ligações) parafuse na ponta da válvula e no fim do bico de 1/2" na parte de trás da secadora. As porcas nas extremidades da mangueira flexível são fáceis de soltar e exigem um encaixe de bronze para encaixar mais no segmento do tubo cônico de ferro. Certifique-se que está versado nas conexões corretas e use composto para juntas de canos ou fita teflon para todas as suas conexões no tubo de ferro. Certifique-se de usar duas chaves ou um alicate em cada ligação, um segurando o lado fêmea e um girando o lado oposto macho para se certificar de que cada ligação esteja apertada.
Corte um pedaço de 4" do duto flexível que vai chegar a ventilação para fora da casa, na parte de trás da secadora, e conecte com uma braçadeira 4" em cada extremidade.
Ligue o cabo da eletricidade.
Abra a válvula do gás e verifique se há vazamentos com água e sabão ou solução para vazamento de gás.
Empurre a secadora no local tomando cuidado para não torcer o gás ou os tubos de ventilação.
Instalação elétrica:
A menos que você esteja muito acostumado com a fiação da casa, você deve chamar o eletricista se não tiver uma tomada de 220V na amperagem correta. Tendo uma, ponha o cabo elétrico na tomada com a força desligada.
Prenda a ventilação, como descrito acima.
Empurre a secadora de volta no lugar, tomando cuidado para não torcer o tubo de ventilação, e ligue-a.
Nivelando o aparelho:
Utilizando o alicate (ou os dedos, se alguém está segurado a máquina para você), parafuse os pés dianteiros esquerdo e direito para cima ou para baixo até que tenha ajustado qualquer irregularidade e não haja balanços do aparelho quando você colocar pressão em todos os cantos.
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